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Vinhos franceses declarados património da UNESCO
A vinicultura Francesa tem estado em destaque depois de recentemente os vinhos da região da Borgonha e de Champagne terem sido designados património mundial da Unesco.
Na verdade nem foi só o vinho. As vinhas, as caves e casas ligadas à produção foram também consideradas património da Unesco, pelo conselho da Organização das Nações Unidas das áreas da educação, ciência e cultura, que se reuniu recentemente em Bona, na Alemanha.
Segundo o comité das Nações Unidas esta decisão assenta no facto de “nestes locais se ter desenvolvido o método de elaboração de vinhos efervescente, graças à fermentação das garrafas, desde o início do século XVI, até ao início da industrialização da bebida, no século XIX”. No entanto apenas aos espumantes produzidos em Champagne se pode atribuir a designação de denominação controlada (atribuída a produtos produzidos em regiões geograficamente delimitadas).
Já na região de Borgonha, os vinhedos de Romanée, de Vosne-Romanée e de Montrachet foram classificados pela Unesco como “paisagem cultural”. Estas regiões são conhecidas por produzirem alguns dos vinhos mais prestigiados, e consequentemente, mais caros do mundo.
MAIS DO QUE UMA NOMEAÇÃO
Se a nomeação por si só já é motivo de orgulho para a vinicultura francesa, o apoio financeiro que dela resulta deve ter deixado os apreciadores de um bom vinho ainda mais satisfeitos. Face a esta distinção, as regiões de Champagne e Borgonha receberão um investimento da Unesco com o objectivo de garantir a preservação das vinhas, caves e demais estruturas ligadas à produção de vinhos das regiões premiadas.
EFEITOS NA CIDADE
Prevê-se que esta nomeação tenha feitos muito positivos no turismo francês, que deverá aumentar cerca de 20% em relação ao último ano. O presidente francês François Hollande, já se pronunciou sobre o que esta nomeação representa para a vinicultura francesa e para toda a França: “Marca o reconhecimento internacional do património excepcional dessas regiões e testemunha a diversidade e o dinamismo dos territórios franceses que são a riqueza do país".
JÁ É UM HÁBITO
A verdade é que já não é uma novidade. Com estas duas nomeações, a França conta já com 41 patrimónios mundiais da Unesco. No topo da lista está a Itália com 50 nomeações.
Na verdade nem foi só o vinho. As vinhas, as caves e casas ligadas à produção foram também consideradas património da Unesco, pelo conselho da Organização das Nações Unidas das áreas da educação, ciência e cultura, que se reuniu recentemente em Bona, na Alemanha.
Segundo o comité das Nações Unidas esta decisão assenta no facto de “nestes locais se ter desenvolvido o método de elaboração de vinhos efervescente, graças à fermentação das garrafas, desde o início do século XVI, até ao início da industrialização da bebida, no século XIX”. No entanto apenas aos espumantes produzidos em Champagne se pode atribuir a designação de denominação controlada (atribuída a produtos produzidos em regiões geograficamente delimitadas).
Já na região de Borgonha, os vinhedos de Romanée, de Vosne-Romanée e de Montrachet foram classificados pela Unesco como “paisagem cultural”. Estas regiões são conhecidas por produzirem alguns dos vinhos mais prestigiados, e consequentemente, mais caros do mundo.
MAIS DO QUE UMA NOMEAÇÃO
Se a nomeação por si só já é motivo de orgulho para a vinicultura francesa, o apoio financeiro que dela resulta deve ter deixado os apreciadores de um bom vinho ainda mais satisfeitos. Face a esta distinção, as regiões de Champagne e Borgonha receberão um investimento da Unesco com o objectivo de garantir a preservação das vinhas, caves e demais estruturas ligadas à produção de vinhos das regiões premiadas.
EFEITOS NA CIDADE
Prevê-se que esta nomeação tenha feitos muito positivos no turismo francês, que deverá aumentar cerca de 20% em relação ao último ano. O presidente francês François Hollande, já se pronunciou sobre o que esta nomeação representa para a vinicultura francesa e para toda a França: “Marca o reconhecimento internacional do património excepcional dessas regiões e testemunha a diversidade e o dinamismo dos territórios franceses que são a riqueza do país".
JÁ É UM HÁBITO
A verdade é que já não é uma novidade. Com estas duas nomeações, a França conta já com 41 patrimónios mundiais da Unesco. No topo da lista está a Itália com 50 nomeações.