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Douro - Berço de vinhos distintos.
Situada a norte, rodeando o rio que lhe dá nome, o Douro, e alguns dos seus afluentes, a região do Douro estende-se desde Freixo de Espada à Cinta até ao Mesão Frio. É a mais antiga região delimitada e demarcada do mundo, desde 1756! A visão do Marquês de Pombal, dada a necessidade de protecção do néctar mais precioso deste vale, o Vinho do Porto, foram o motivo desta regulamentação antiga.
Na mesma zona geográfica pontificam duas Denominações de Origem – Douro e Porto! Desde 1756 para os dias de hoje, o Douro e o Vinho do Porto têm mantido o seu charme e importância. Aqui se situa a maior área de vinha do país, cerca de 43 500 hectares (2018) de acordo com o Instituto dos Vinhos Douro e Porto. E não é só terra de vinho fortificado! Da mesma origem geográfica surgem, desde 1982, vinhos tranquilos com DOC. Tintos, brancos, rosados e espumantes, são produzidos num território muito mais versátil do que apenas produtor de um dos vinhos bandeira do país.
A região está organizada em três sub-regiões:
- Baixo-corgo – zona mais ocidental, de clima mais ameno e maior pluviosidade;
- Cima-corgo – zona central, de transição entre as outras duas sub-regiões;
- Douro-Superior, onde o clima é mais árido e quente e o território mais inóspito.
Conhecida mundialmente, famosa pelos vinhos, pelas paisagens deslumbrantes, permite apenas o título de DOC Douro a vinhos de castas nativas.
Terra de múltiplas castas, o clima quente e continental que marca a zona mais oriental e evolui para oeste pede viticultura de extremos, de montanha, de muita atenção. A região, é genericamente conhecida pelos solos xistosos, pelas vinha em socalco e ao alto. Mas tem também manchas de granito, nos limites regionais, em altitude, berço de vinhos distintos brancos e tintos. Com vinhas de altitude e vinhas junto ao leito do rio, com castas diferentes e um conjunto de atentos viticultores durieenses, que de toda a vida aprenderam a grandeza da arte do lote. Castas mais temporãs, com mais tardias, vinhas do alto mais frescas, com vinhas junto ao rio, que nos dias de Verão é intensamente quente. Terra de extremos e grandezas, mátria de grandes vinhos.
Na mesma zona geográfica pontificam duas Denominações de Origem – Douro e Porto! Desde 1756 para os dias de hoje, o Douro e o Vinho do Porto têm mantido o seu charme e importância. Aqui se situa a maior área de vinha do país, cerca de 43 500 hectares (2018) de acordo com o Instituto dos Vinhos Douro e Porto. E não é só terra de vinho fortificado! Da mesma origem geográfica surgem, desde 1982, vinhos tranquilos com DOC. Tintos, brancos, rosados e espumantes, são produzidos num território muito mais versátil do que apenas produtor de um dos vinhos bandeira do país.
A região está organizada em três sub-regiões:
- Baixo-corgo – zona mais ocidental, de clima mais ameno e maior pluviosidade;
- Cima-corgo – zona central, de transição entre as outras duas sub-regiões;
- Douro-Superior, onde o clima é mais árido e quente e o território mais inóspito.
Conhecida mundialmente, famosa pelos vinhos, pelas paisagens deslumbrantes, permite apenas o título de DOC Douro a vinhos de castas nativas.
Terra de múltiplas castas, o clima quente e continental que marca a zona mais oriental e evolui para oeste pede viticultura de extremos, de montanha, de muita atenção. A região, é genericamente conhecida pelos solos xistosos, pelas vinha em socalco e ao alto. Mas tem também manchas de granito, nos limites regionais, em altitude, berço de vinhos distintos brancos e tintos. Com vinhas de altitude e vinhas junto ao leito do rio, com castas diferentes e um conjunto de atentos viticultores durieenses, que de toda a vida aprenderam a grandeza da arte do lote. Castas mais temporãs, com mais tardias, vinhas do alto mais frescas, com vinhas junto ao rio, que nos dias de Verão é intensamente quente. Terra de extremos e grandezas, mátria de grandes vinhos.