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Vamos lá provar a... bica!

por Filipe Silva em

Café e vinho têm mais em comum do que se possa pensar. Pelo menos, se o café em causa for Nespresso: à hora de tomá-lo, ativam-se os sentidos, olfato e paladar à cabeça (sem falar no deleite visual com a espuma ou o familiar som da máquina que inaugura o ritual…), e entramos no domínio da degustação. Universo que a Riedel bem conhece, pois o desenho de copos de vinho está intimamente relacionado com o aroma e sabor do néctar ao chegar à boca. Por tudo isso, nas chávenas, perdão, copos da “Reveal Collection”, trabalharam 16 escanções, entre eles, o ítalo-suiço Paolo Basso, “Melhor Sommelier do Mundo 2013”.

Os copos em causa podem considerar-se bonitos e harmoniosos, do ponto de vista estético, ainda que para Georg Riedel, dono da cristaleira austríaca, “chamar-lhes belos seria um insulto”, explicou durante a apresentação mundial, pois “apenas nos interessa como funcionam”. Lado funcional que se distingue precisamente pela largura do vaso, à maneira do vinho, sendo a coleção composta por um copo mais estreito, que visa proporcionar intensidade, e outro mais largo, direcionado para os aromas. Está bom de ver, tal qual no vinho, antes de sorver a bica, há que agitar o copo e libertar os aromas… Segurando pela base, com respeito pelo saboroso creme, mas sem medo de queimar os dedos. Porque se o vidro soprado é fino – quanto mais fino mais tempo mantém a temperatura – a base é pensada para evitar escaldões.

Esta Nespresso Reveal Collection está disponível num “set” de 2 copos, como se disse, Intense ou Mild. Durante a época natalícia, há uma edição limitada, numa caixa com 2 copos Mild e um cartucho de cápsulas Grand Cru Special Reserve Maragogype, um novo grão que dizem ser verdadeiramente especial, pelo seu tamanho e sabor. 

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